Estereótipos de beleza de acordo com a geografia de 10 países
1) Espanholas – intensas e sanguíneas.
Os tipos de mulheres empregados pelo diretor de cinema espanhol Almodóvar são emblemáticos sobre o que pensamos e esperamos da mulher espanhola, com sua morenêz forte emoldurando a paixão sanguínea típica dos passos de dança flamenca. Será? Há controvérsias, como veremos no depoimento sobre as suecas.
2) Suecas – beleza viking.
O relato de um estrangeiro marando na Cataluña-Espanha desmonta o conceito da mulher espanhola linda e voluntariosa, ao contrário, ele afirma que as nativas estão mais para “Amy Winehouses” emburradas e pouco atrativas, do que para Penélope Cruz: “de resto, o que vejo com frequência por aqui são meninas e mulheres maquiadas à moda Amy Winehouse, com penteado idêntico ao da Betty a Feia e a sensualidade de uma batata”.
No entanto, ele reconhece que as suecas “são hipnóticas, você não consegue tirar os olhos delas! Quando elas entram no metrô, capturam todos os olhares, inclusive os das outras mulheres”.
Diga-se de passagem, ele estava se referindo às forasteiras suecas que invadem o mediterrâneo no verão europeu.
No entanto, ele reconhece que as suecas “são hipnóticas, você não consegue tirar os olhos delas! Quando elas entram no metrô, capturam todos os olhares, inclusive os das outras mulheres”.
Diga-se de passagem, ele estava se referindo às forasteiras suecas que invadem o mediterrâneo no verão europeu.
3) Francesas – paixão por peles e ossos.
4) Japonesas – fetiche por colegiais.
É notória a tara dos japoneses por ninfetas colegiais, ou melhor, a verdadeira paixão deles por saias curtas plissadas. Por isto, muitas donas de casa, que já passaram há muito da idade escolar, se obrigam a usar esta indumentária para atrair seus maridos.
5) Russas – mistérios sob a cortina de gelo.
6) Chinesas – mirradas e escassas, ou mirradas ao contrário?
Diz-se que na China, sobram homens e faltam mulheres. Não é o que se constata na cidade de Guangzhou, onde uma meia dúzia de “solteironas” de 25 a 30 anos realizaram um protesto vestindo somente lingerie. Estranhamente, os poucos homens das redondezas preferiram fugir antes de sofrer um ataque das queixosas sem-marido.
7) Italianas – una bella macchina.
Os italianos, em primeiro lugar adoram o seu carro, e em segundo, tudo relacionado a ele, especialmente, curvas femininas generosas que lembram uma “macchina”, boa de ver e melhor ainda de pilotar. Os filmes do diretor Frederico Fellini simbolizam muito bem a preferência italiana por mulheres possantes e bem talhadas.

Quais são as origens da nossa fixação pela porção glútea? Os antropólogos afirmam que ela nasceu desde que a negritude africana desembarcou nestas paragens e embasbacou os colonizadores portugueses (notórios sodomitas) com a impressionante visão das ancas avantajadas.
9) Americanas – seios descomunais.
Os estadunidenses estão para o seio, assim como estamos para a buzanfa. Só que no decorrer dos anos de colonização cultural, temos migrado paulatinamente para o sincretismo entre as duas paixões.
10) Inglesas – To be, or not to be: existe um padrão de beleza “Amy Winehouse”?
Quem transita pelas ruas das capitais europeias vê o que as revistas não mostram, mulheres bastante molambentas, maquiadas aberrantemente e, eventualmente, ostentando unhas sujas. Pelo que vi, faço minhas as palavras do viajante citado acima. Quando você volta para o Brasil, se sente no paraíso, com ou sem buzanfas.